quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Marcas Cool


A ciência, nas marcas como em quase tudo, é o conhecimento exaustivo da superficialidade das coisas.

As economias são mais sensíveis aos sentimentos que às econometrias.

Não mudes nada, muda tudo.

Construindo uma cultura onde a medida certa para o sucesso, era a paixão e coragem para procurar todos os dias um novo trilho.


[ (...) de acordo com o Departamento de Polícia de Nova Iorque, ao fim de anos de números decrescentes, recetemente a delinquência no metropolitano subiu 18 por cento. A causa: roubo de iPods.]

"Think differente" deveria ser a devinição de qualquer empresa, (...) A questão é, como funcionar de acordo com essa filosofia?

É preciso aparecer no mercado na altura exacta com uma ideia perfeitamente perturbadora que quebre a norma e preencha uma necessidade não satisfeita.
(...) Às vezes, criar o que parece tão original é uma ilusão fabricada.

O truque é ver a diferença entre aquele passo lateral garantido e o seguir em busca de uma consequência.



(...) imbuir a marca com - uma precepção de que o consumidor pensa que tem bom gosto pelo facto de estar a consumir algo associado com bom gosto.

Ninguém tem entrado no circuito com uma estratégia realmente perturbadora, uma que possa sacudir o mercado ou criar uma nova categoria. Toda a gente parece pensar que uma alteração nova, ou uma serie de semi-alterações, é o caminho para obter quota de mercado.
Pensar que se consegue ser especial ao imitar os termos de outrem (ou simplesmente ao invertê-los) não é muito diferente de aplicar uma camada de tinta numa parede rachada.
Não estarão a esquecer-se que já há alguém com esse posicionamento?


(...) conseguiu inverter o modelo dominante: a história já não era sobre o produto, mas sobre o relacionamento do cliente com o produto.

Durante a explosão da Internet, a ideia de ser o primeiro a comercializar atingiu uma nova importância como sendo a ideia-chave. Mas a maioria das empresas que chegaram em primeiro lugar acabaram por ser as primeiras a fechar.

É claro que em certos sectores ser o primeiro é imperativo. A posição na frente da partida dá uma grande vantagem; especialmente se for possível registrar uma patente.

(...) Serge Becker disse-o muito bem: "Há uma data de pessoas que estão tão à frente que não conseguem fazer sucesso."

Às vezes, conforme diz Richard Branson, "a melhor altura de entrar num negócio é quando foi terrivelmente mal gerido por outras pessoas."

"Ser um líder criativo é realmente estar sozinho." (...) não há um percurso marcado. Mas se podemos ser os segundos e fazer alguma coisa melhor, não é menos válido. Há algo a dizer a favor de quem observa e aprende.

Como com tudo, tem a ver com a execução da visão. E a execução é muito mais fácil quando se pode olhar para os erros dos outros.


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