A inflexibilidade da moeda única, tendo em conta o presente modelo, limita o raio de acção de cada estado membro, como se de um colete de forças se tratasse.
Para facilitar a regulação económica, a Europa terá de avançar "na via da integração política", à qual se visiona reticente (e mal preparada!).
É provável que, enquanto nos aproximarmos do modelo Norte Americano, manteremos níveis elevados de desemprego, agravados pela deflação [segundo a definição da "escola Austríaca"] e outros factores.
Num esforço para se manterem acima do nível da água, e com a normal integração de programas informáticos e outras tecnologias, muitas empresas reduziram os custos de produção (melhorando a sua eficiência) para evitarem falência (causando a falência de "terceiros").
No entanto, o menor poder económico, base, pinta um quadro bastante negro...